Melhorar a segurança e colaborar na manutenção da atratividade de uma região de extrema importância para a construção histórica de Santa Catarina. Foi com esse propósito que a Águas de São Francisco do Sul realizou a substituição das 55 caixas de hidrômetros das ruas do centro histórico do município. Todo o trabalho foi realizado com o máximo de cuidado pela equipe da concessionária, sem que houvesse qualquer tipo de interferência no valor histórico da área.

Victor Aroeira, gestor operacional da Águas de São Francisco do Sul, destaca que as novas caixas vão contribuir para a melhoria da infraestrutura do centro histórico, aumentar as condições de segurança dos pedestres (estas caixas são instaladas no passeio), facilitar o trabalho dos leituristas e beneficiar turistas e moradores com um acesso adequado e seguro.

A requalificação das caixas atende a uma solicitação da administração do município e faz parte da proposta de valorização do Centro Histórico. O pedido inicial era para substituir 50 caixas, mas a concessionária identificou a necessidade de fazer 55 trocas. “Esta ação específica faz parte do processo de contribuição para a manutenção da infraestrutura história que é tão significativa para São Francisco do Sul”, destaca Victor. “Nosso centro histórico é belo e está mais preservado”, reforça.

Muitas das caixas substituídas estavam completamente danificadas ou mesmo nem existiam e colocavam em risco a segurança dos pedestres. Para o prefeito Renato Gama Lobo, a troca visa diretamente a segurança da população e de turistas. “Agradecemos o pronto atendimento da Águas de São Francisco do Sul na troca das caixas dos hidrômetros no centro histórico, espaço que possui muita circulação de pessoas que se encantam com nossos casarios antigos. Nosso objetivo maior é a segurança, além da estética das caixas dos hidrômetros junto ao nosso centro”, ressalta.

O patrimônio urbanístico e arquitetônico do centro histórico de São Francisco do Sul possui cerca de 400 imóveis tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), desde 1987. Antigos casarios em estilo colonial, sambaquis, igrejas, cerca de 150 casas e monumentos compõem o patrimônio tombado. No conjunto urbano estão os centros cívico e religioso e, no seu entorno, funcionam o comércio e empresas de prestação de serviços.